A) As crianças podem ser cruéis umas com as outras. Agem entre si com alguma estranheza em relação a pessoas diferentes mas não odeiam.
B) Uma sociedade pode ser educada para odiar. Hitler governava a Alemanha e fomentava o ódio contra os judeus. Esse ódio pelos judeus deu origem à segunda guerra mundial. Na nossa sociedade muitas vezes ouvimos nas declarações dos políticos manifestações de ódio. O Onze de Setembro acontecimento nos EUA contra as Torres Gémeas foi uma manifestação de ódio por parte do grupo terrorista Al Qaeda contra os cidadãos dos EUA e do mundo em geral.
C) Preconceito é um conceito sem qualquer fundamento. Formamos uma opinião sem fazermos qualquer exame favorável ou desfavorável em relação à pessoa. Deixamo-nos levar apenas pela aparência ou por aquilo que ouvimos em relação à pessoa. O preconceito pode ser imposto pelo meio onde vivemos, pela educação, pelo grupo ao qual pertencemos e até pela sociedade. Pode ser ensinado pela família e pela sociedade onde estamos inseridos.
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Algumas crianças reagiram com violência, outras ficaram em choque.
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A ) Muitas vezes faço julgamentos precipitados sobre os outros e chego a conclusão de que o julgamento foi apenas baseado em aparências e opiniões dos outros. Estes julgamentos podem ser preconceituosos.
B) A maneira de reduzir o preconceito é, antes de julgar, analisar os factos e agir em conformidade sem dar ouvidos a outros.
C) A escola e os professores tem um papel muto importante na educação dos futuros homens e mulheres de amanhã, para isso é necessário que o sentido de respeito seja assimilado pelas crianças e jovens. Ensiná-las a viver com as diferenças como sendo uma das prioridades para o seu futuro, a nível de desenvolvimento intelectual, social e humano.
D) Não concordo totalmente com a afirmação, entendo que as crianças devem ser educadas e ensinadas no sentido de compreenderem a diferença entre o bem e o mal, o correcto e o errado, mas envolvê-las e mostrar desta maneira como é ser pisados pelos outros julgo ser muito violento. Os educadores têm que ter a percepção que o carácter de uma criança é feito do dia-a-dia e não apenas da vivencia de um dia na escola.
B) Uma sociedade pode ser educada para odiar. Hitler governava a Alemanha e fomentava o ódio contra os judeus. Esse ódio pelos judeus deu origem à segunda guerra mundial. Na nossa sociedade muitas vezes ouvimos nas declarações dos políticos manifestações de ódio. O Onze de Setembro acontecimento nos EUA contra as Torres Gémeas foi uma manifestação de ódio por parte do grupo terrorista Al Qaeda contra os cidadãos dos EUA e do mundo em geral.
C) Preconceito é um conceito sem qualquer fundamento. Formamos uma opinião sem fazermos qualquer exame favorável ou desfavorável em relação à pessoa. Deixamo-nos levar apenas pela aparência ou por aquilo que ouvimos em relação à pessoa. O preconceito pode ser imposto pelo meio onde vivemos, pela educação, pelo grupo ao qual pertencemos e até pela sociedade. Pode ser ensinado pela família e pela sociedade onde estamos inseridos.
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Algumas crianças reagiram com violência, outras ficaram em choque.
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A ) Muitas vezes faço julgamentos precipitados sobre os outros e chego a conclusão de que o julgamento foi apenas baseado em aparências e opiniões dos outros. Estes julgamentos podem ser preconceituosos.
B) A maneira de reduzir o preconceito é, antes de julgar, analisar os factos e agir em conformidade sem dar ouvidos a outros.
C) A escola e os professores tem um papel muto importante na educação dos futuros homens e mulheres de amanhã, para isso é necessário que o sentido de respeito seja assimilado pelas crianças e jovens. Ensiná-las a viver com as diferenças como sendo uma das prioridades para o seu futuro, a nível de desenvolvimento intelectual, social e humano.
D) Não concordo totalmente com a afirmação, entendo que as crianças devem ser educadas e ensinadas no sentido de compreenderem a diferença entre o bem e o mal, o correcto e o errado, mas envolvê-las e mostrar desta maneira como é ser pisados pelos outros julgo ser muito violento. Os educadores têm que ter a percepção que o carácter de uma criança é feito do dia-a-dia e não apenas da vivencia de um dia na escola.
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