Economia Socialista de Mercado é consequência não apenas de uma função reguladora do governo, mas do domínio absoluto pelo estado, e de todos os bens produtivos, ou seja, na prática a AEC coordena todos os planos. Os governos assumem toda a responsabilidade pela economia, por intermédio dum amplo sistema de planeamento e verificação.
Este regime político-económico foi instaurado após a (Revolução de Outubro de 1917), na União Soviética por Lenine chefe da facção bolchevique dos partidos socialistas.
Capitalismo sistema económico, político e social no qual os agentes económicos (empresários), proprietários dos meios de produção permitem que esta produção seja comercializada num mercado, onde as transacções são de natureza monetária.
Nas Economias Socialistas os bens essenciais como a saúde e a educação e outros bens são providos pelo estado. Há mais pessoas a beneficiarem destes bens. Por conseguinte há uma melhor repartição de bens dos serviços e dos rendimentos. Na Economia de Mercado estes bens e serviços são oferecidos pelas empresas sempre com o intuito do lucro com tendência para uma maior injustiça na repartição dos mesmos.
Quando não pagamos nenhuma importância pela utilização dos bens não devemos desperdiçar nem promover o desperdício.
Os preços dos bens essenciais como o pão, o leite, os transportes e outros são estabelecidos pelos governos mediante a inflação. Os bens essenciais são indispensáveis à vida diária das famílias e essa é a razão por que, mesmo que subam não deixam de ter procura. Deve ser uma responsabilidade do estado. O estado não pode deixar de assegurar a existência e a acessibilidade a todos os serviços básicos e em todo o território. Nos tempos que correm não é isso a que assistimos nas áreas da saúde, do ensino e da justiça.
É ao Estado que devemos exigir um acompanhamento muito atento do aumento do custo de vida e da perda de bem-estar da grande maioria das famílias portuguesas. Cabe ao estado minimizar as consequências negativas através de medidas políticas.
Este regime político-económico foi instaurado após a (Revolução de Outubro de 1917), na União Soviética por Lenine chefe da facção bolchevique dos partidos socialistas.
Capitalismo sistema económico, político e social no qual os agentes económicos (empresários), proprietários dos meios de produção permitem que esta produção seja comercializada num mercado, onde as transacções são de natureza monetária.
Nas Economias Socialistas os bens essenciais como a saúde e a educação e outros bens são providos pelo estado. Há mais pessoas a beneficiarem destes bens. Por conseguinte há uma melhor repartição de bens dos serviços e dos rendimentos. Na Economia de Mercado estes bens e serviços são oferecidos pelas empresas sempre com o intuito do lucro com tendência para uma maior injustiça na repartição dos mesmos.
Quando não pagamos nenhuma importância pela utilização dos bens não devemos desperdiçar nem promover o desperdício.
Os preços dos bens essenciais como o pão, o leite, os transportes e outros são estabelecidos pelos governos mediante a inflação. Os bens essenciais são indispensáveis à vida diária das famílias e essa é a razão por que, mesmo que subam não deixam de ter procura. Deve ser uma responsabilidade do estado. O estado não pode deixar de assegurar a existência e a acessibilidade a todos os serviços básicos e em todo o território. Nos tempos que correm não é isso a que assistimos nas áreas da saúde, do ensino e da justiça.
É ao Estado que devemos exigir um acompanhamento muito atento do aumento do custo de vida e da perda de bem-estar da grande maioria das famílias portuguesas. Cabe ao estado minimizar as consequências negativas através de medidas políticas.
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